É sempre gratificante quando temos alguém com, supostamente, cargos importantes de governação, como é o caso de Alberto da Ponte, Presidente do Conselho de Administração da RTP, a dizer bacoradas em entrevistas. Dizer que na RTP "há quem não faça puto", eleva a questão do funcionalismo público para outro nível, ainda para mais, quando falamos do Presidente do Conselho de Administração da empresa pública de...comunicação! Pois bem, nada como comunicar correctamente para dentro. Todos entenderam a mensagem...
Mais correcto, na semântica do Alberto, seria dizer que na RTP há bué de gente que não faz puto. Faltou só isto ao Alberto. Ou então, há gajos a mais e umas chatas do caraças que só atrapalham e que deviam estar em casa a lavar roupa e a passar a ferro. Se não nos esquecermos do percurso do Alberto, lembramo-nos que ele veio da Central de Cervejas. Jolas e tremoços faziam parte do universo do Alberto. Nada como uma jogatana de bola a arrotar e a beber jolas. Ou seja, a não fazer puto...
Certo que o Alberto já disse que exagerou. Mas o mais inacreditável é que sequer tenha acontecido com alguém com o percurso do Alberto. Queremos sempre voltar aos nossos tempos de jovens imberbes e dizer umas bacoradas. Mas no conforto do nosso lar ou entre amigos chegados. A um jornalista? Algo vai mal quando quem devia saber comunicar é o primeiro a dizer alarvidades.
Só me ocorre dizer algo do TIPO: "o Alberto é um jênio" !!
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