A Ryanair tem a tradição de produzir uns calendários anuais com as suas hospedeiras em trajes menores, incluindo bikinis e roupa interior, que vende a bordo por 10 euros. As verbas angariadas são distribuídas por instituições de solidariedade. Não sei se os atributos fotográficos são razão de escolha das funcionárias, mas vou querer viajar rapidamente na Ryanair para comprovar.
O Gaspar já se devia ter lembrado disto. Podia perfeitamente produzir calendários com funcionárias das repartições de finanças neste preparos e vender. Seria certamente uma forma muito mais interessante de angariar receita e decerto que todos nós não seríamos tão sobrecarregados em termos de impostos. São acções destas que contribuem para levantar a moral dos contribuintes e aumentar a predisposição para entrar numa repartição e tirar uma senha.
Temos é que trabalhar os nossos brandos costumes. Há pouco tempo, houve uma polémica gigante por causa de uma professora bem apessoada que decidiu posar para a Playboy e quase que viu a sua carreira em risco, tendo sido atirada para a biblioteca. Na altura, pareceu-me que quiseram aliviar a pressão das reuniões de pais, mas colocar a jovem a ler livros quando tinha atributos para nos fazer escrever livros, também não me pareceu correcto.
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