Em média, os chineses gastam 560 euros por cada compra, com preferência para relógios, jóias, moda e acessórios. Este tipo de consumidores, ainda segundo este estudo, são insaciáveis e quase compulsivos, procurando produtos de vanguarda, qualidade e design de luxo.
Ora bem, se isto é assim, porque é que as lojas dos chineses só vendem produtos de treta, que duram um dia e meio? Este aparente fanatismo pelo luxo dos jovens chineses entra claramente em contraste com a oferta que apresentam nas suas cada vez maiores lojas que nunca fecham. Portugal assistiu, nos últimos anos, ao crescimento desmesurado de lojas de porcarias chinesas que invadiram o nosso país em intermináveis contentores de trampa. E nós habituamo-nos a visitar estas lojas à procura de todo o tipo de acessórios mas sempre com a clara consciência de que estamos a comprar uma porcaria. Mas para desenrascar, serve. Se durasse meia dúzia de utilizações, lá vinha o chavão "também de uma porcaria do chinês não se pode pedir muito!". E lá fomos consumindo e, pelos vistos, alimentando os bolsos destes chineses para irem para a Avenida da Liberdade encherem-se de jóias e relógios.
Uma vez mais, quem tinha razão era o Futre e a ideia pioneira do melhor jogador chinês para o Sporting, que iria encher o país de charters de fervorosos adeptos a consumirem à parva na Loja Verde!
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